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GORDURA DE PORCO OU ÓLEO VEGETAL?

GORDURA DE PORCO OU ÓLEO VEGETAL? Segundo o Dr. Frederico Pretti, médico ortomolecular e nutrólogo, quando fritamos ou cozinhamos a altas temperaturas (em torno de 180°C), as estruturas moleculares das gorduras e dos óleos mudam. Ocorre o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar, formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Em temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta. Quando os lipídios se decompõem, tornam-se oxidados. As gorduras de origem animal, como a banha de porco e a manteiga, juntamente com o azeite de oliva e o óleo de coco, raramente passam pelo processo de oxidação. Isso ocorre porque são ricas em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Com a crença de que a gordura animal provocava a aterosclerose, popularmente chamada de “entupimento das artérias”, iniciou-se uma fobia generalizada em relação às gorduras, e passamos a evitar alimentos como banha de porco, manteiga, laticínios integrais e gema de ovo. Em seu lugar, introduzimos a margarina e óleos refinados de canola, soja, girassol, milho, etc. Estudos comprovam que a introdução dos óleos vegetais na alimentação diária, em substituição às gorduras animais, provocou o aumento de doenças cardiovasculares, obesidade e sobrepeso. Os óleos vegetais poli-insaturados são ricos em ômega 6, que, em desequilíbrio com o ômega 3 (cuja presença na alimentação da maioria da população é muito deficiente), se torna altamente inflamatório. Fonte: https://www.fredericopretti.com.br/banha-de-porco-ou-oleo-vegetal/ Clique aqui para ter acesso integral ao Jornal